quarta-feira, 27 de março de 2013

Poodle: sofisticação e delicadeza francesa.


 


O poodle é um dos mais famosos cães franceses. É um cão, considerado por especialistas, dos mais inteligentes. É capaz de aprender com extrema facilidade, o que o tornou muito difundido em todo o mundo. Além dessas qualidades, deve-se levar em conta sua beleza e originalidade.

Trata-se na realidade, de um cão anatomicamente bem constituido e muito gracioso, que se dinstingue também, pela sua característica tosa, que o diferencia de qualquer outra raça. É um excelente companheiro. De linhas harmoniosas, o poodle possui aspecto inteligente, constantemente alerta e ativo.

O poodle é famoso pela fidelidade, aptidão para o adestramento, obediência, o que faz dele um cão de companhia muito agradável. Seus olhos, têm coloração marrom, âmbar escuro, ou preta.
Os olhos do poodle são levemente oblíquos, situados na altura do stop. As orelhas são longas e a cauda de inserção bastante alta.

Na raça poodle, a pelagem do tipo crespa é abundante, de textura fina, lanosa, bem crespa, elástica e resistente a pressão da mão.

Já a pelagem do tipo encordoado é, também, abundante, de textura fina e espessa que forma cordõezinhos típicos e longos, não inferiores a 20 cm. As cores são o preto, branco, marrom, cinza e abricó.

Quanto ao tamanho, a raça poodle tem 4 variedades: tamanho gigante, de 45 à 60 cm; tamanho médio, de 35 à 45 cm; tamanho miniatura ou anão, de 28 à 35 cm, e por fim o Toy, com no máximo 28 cm, medidos sempre na altura da cernelha.
Os olhos do poodle são levemente oblíquos, situados na altura do stop. As orelhas são longas e a cauda de inserção bastante alta.


















 



 
 


domingo, 24 de março de 2013

ASTÚCIA E ELEGÂNCIA DOS ROTTWEILERS


O Rottweiler tem origem desconhecida e provavelmente descente do Mastiff Italiano. Durante a idade média, o Rottweiler era usado como cão pastor. Essa raça quase foi instinta no século 19, mas conseguiu sobreviver e voltou com força total no século 20. O Rottweiler é usado hoje em dia para diversas funções, como tracking, pastoreio, cão de guarda, cão policial e cão de alerta.
Rottweiler está entre os 10 cães mais inteligentes do mundo


Temperamento

O Rottweiler pode ser um cão amável e divertido, mas ele é muito poderoso e pode ser sério às vezes. Um treinamento de obediência adequado desde filhote e a socialização são extremamente necessários (para todas as raças, não somente Rottweilers). Essa raça pode ser muito territorial e protetora de sua família e casa. Rottweilers podem ser bem intimidadores e ainda carregam a fama de serem bravos, mas eles são ótimos para famílias e podem ser muito dóceis também.

O temperamento de um Rottweiler pode variar. Alguns podem ser muito apegados e dóceis (bobos, mesmo!), enquanto outros podem ser mais irritados. É importante que essa raça seja socializada desde filhote, para que não estranhe animais ou pessoas quando adultos e por ser uma raça muito forte e poderosa, pode causar problemas. Rottweilers são ótimos com crianças se criados em um ambiente com criancas desde cedo, mas devem ser supervisionados quando estão com crianças muito pequenas, pois são muito fortes e grandes. O Rottweiler se dá bem com outros cães, mas podem mostrar sinais de agressividade se não tiverem sido acostumados com a presença de outros cães desde filhote. Ou seja: quando for filhote, seu Rottweiler precisa ser apresentado a todos os estímulos, como crianças, outros animais, outros cães, pessoas de diversas etnias etc. É também uma raça muito protetora tanto para com sua família quanto para com seu território.


Cuidados

O Rottweiler tem um pelo curto e brilhante, de fácil manutenção. Escovar regulamente para tirar o excesso de pelos mortos é suficiente para mantê-lo bonito. Dar banho com muita frequencia vai tirar a oleosidade natural de sua pele, causando sérios problemas dermatológicos. Não dê banho com muita frequência em seu cão. Banho à seco é usado em muitos Rottweilers para não remover a oleosidade natural de sua pele.


Inteligência e treinamento

Rottweilers adoram aprender e serão excelentes se tiverem oportunidade. Treino de obediência é essencial, já que essa raça pode se tornar bem destrutiva se não for estimulada. É preciso uma pessoa forte, firme e dominante quando for treinar esse cão poderoso. O Rottweiler é extremamente inteligente e se sai muito bem em diferentes esportes, mas também pode ser teimoso. Ocupam o 9º lugar no ranking de inteligência canina.



Atividade e exercícios

Um Rottweiler deve ter no mínimo um quintal grande para se exercitar. Prender um Rottweiler dentro de um apartamento, por maior que o apartamento seja, não é uma boa idéia. Eles não são ativos dentro de casa, então eles precisam de muito exercício fora de casa, sem coleira de preferência. Por isso a importância do quintal, cercado, sempre. Essa raça ama passear por uma longa jornada e deve sair pra passear no mínimo duas vezes por dia, com um total de 2 horas de exercício por dia. Não ignore essa necessidade dos Rottweilers, pois pra ter um cão equilibrado, feliz e dócil, você deve suprir o que ele precisa.
 













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sexta-feira, 22 de março de 2013

O senhores do gelo



A origem do Husky Siberiano é bastante remota sendo conhecido na Sibéria há quase 2.000 anos, onde foi desenvolvido pelos Chukchi com o objectivo de usá-lo para puxar trenós com pequenas cargas, por longas distâncias, com pouca comida e nas condições de tempo mais rigorosas, com temperaturas que chegam facilmente à - 60º C.
Em 1909 os primeiros Huskies partiram da Sibéria para o Alaska de onde começaram a conquistar a simpatia do mundo todo.
Em 1925 ganharam o reconhecimento mundial ao ajudar a salvar a população de uma aldeia no Alaska que, assolada por uma epidemia, não poderia receber medicamentos por que tempestades de neve impediam o pouso dos aviões. Na ocasião, mais de 150 animais de várias raças de cães puxadores de trenó foram mobilizadas para fazer chegar os medicamentos percorrendo uma distância de 1054 quilómetros em 5 dias e meio, mas o trajeto mais complicado e difícil coube aos Huskies Siberianos, liderados por Togo e Balto.
Até hoje, em comemoração ao feito dos cães é realizada uma famosa corrida (Iditarod Trail) até a cidade de Anchorage, salva pelos cães. Usado como cão de tração, carregava cargas até 20 kg no dorso, no trabalho com os esquimós. Aliás HUSKY significa forte (nota-se inclusive a semelhança com o a palavra em Portuês rústico, apesar do Husky ser muito amigo e dócil, ele forte e corajoso). Quem já viu, durante uma queima de fogos, um cão se escondendo ou tremendo de medo? Um Husky Siberiano você jamais verá!
A raça foi reconhecida pelo AKC em 1930. No Brasil, está entre as cinco raças mais registradas desde 1990. O mesmo ocorre no Japão, Itália e Espanha. Mas a popularidade da raça trouxe graves consequências não apenas para o "plantel" nacional mas também para os próprios cães, uma vez que, infelizmente, muitas pessoas acabam adquirindo um filhote de Husky por apaixonarem-se apenas pelos seus "belos olhos" (caractrísta que não é de todos os Huskies, mesmo puros)... e por não conhecerem as necessidades da raça acabam se desfazendo dos cães
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quinta-feira, 21 de março de 2013

A origem do cão São bernardo

O Albergue, no cimo do Passo do Grande São Bernardo, a 2469 m de altitude, foi fundado no Século XI, para oferecer refúgio aos viajantes e peregrinos.
A partir da metade do Século XVII, os monges do Albergue, muniram-se de cães grandes, do tipo de Cão de Montanha, destinados à guarda e à defesa dos monges. A presença de cães no Albergue do Grande São Bernardo é confirmada por documentos iconográficos que datam de 1695 e por uma nota nas actas do Albergue, do ano de 1707. Desde então, esses cães foram utilizados para acompanhar os viajantes, e sobretudo, para encontrar e salvar aqueles que se perdiam na neve e no nevoeiro. As crónicas, publicadas em numerosas línguas, sobre o modo como estes cães salvaram um grande número de vidas humanas da morte, e ainda dos testemunhos de soldados que em 1800, atravessavam o Passo com o exército de Napoleão Bonaparte, espalharam no século XIX a fama do cão de São Bernardo por toda a Europa.
O cão São Bernardo mais conhecido da história é o legendário “Barry”, que salvou a vida de 40 pessoas e tornou-se assim, o protótipo do Cão de Salvamento. O corpo de Barry está conservado no Museu de História Natural em Berna, na Suíça.
Os ancestrais directos do Cão de São Bernardo foram os grandes cães das quintas, muito difundidos entre os lavradores da região. Após algumas gerações, através de uma criação sistemática no sentido da procura de um tipo ideal, criou-se a raça actual.
Em 1847, Henrick Schumaker de Holligen, perto de Berna, foi o primeiro a estabelecer os documentos genealógicos para os seus cães. Em Fevereiro de 1884 foi criado o livro de origens Suíço. O primeiro cão a ser inscrito neste Registo Nacional foi o Cão de São Bernardo, com o nome de “Léon. O Clube Suíço do Cão de São Bernardo foi fundado em Basileia, a 15 de Março de 1884. Na ocasião de um Congresso Cinológico Internacional, a 2 de Junho de 1887, o Cão de São Bernardo foi oficialmente reconhecido como raça de origem Suíça e o Standard declarado como obrigatório. A partir dessa data o Cão de São Bernardo foi declarado como Cão Nacional da Suíça.

história dos cães

 
Há atualmente mais de quatrocentas raças diferentes de cães, mas todos os cães, independentemente da raça a que pertençam hoje, descendem dos lobos que começaram a ser domados por caçadores humanos há cerca de 12.000 anos, no final da Era do Gelo.
Nesta época, o humano caçador e o lobo competiam pela mesma caça, formando, gradualmente, uma aliança.
A estrutura social das comunidades de lobos é mais próxima com a sociedade humana do que a de qualquer outro animal: é baseada em uma hierarquia de indiví­duos dominantes e submissos, onde cada um está a par de seu status em relação aos outros da comunidade.
Jovens filhotes lobos eram introduzidos em comunidades de caçadores humanos, e ocasionalmente um filhote de lobo de natureza tranqüila e submisso chegava à fase adulta aceitando os humanos como parte da matilha. Por mais que estes lobos tenham ficado mansos e sociáveis em companhia humana, estavam muito longe de serem domesticados - o processo de domesticação foi lento, desenvolvendo passo a passo ao longo de várias gerações.
Enquanto lobos com temperamentos mais calmos procriavam junto à comunidade humana, seus filhotes cresciam em um ambiente protetor, não mais precisando sair e caçar animais grandes. De geração em geração, os lobos mansos foram sofrendo alterações genéticas em relação aos seus primos selvagens, seguindo um processo de evolução e seleção natural respondendo a fatores do ambiente humano.
Mudanças fí­sicas incluí­ram o porte dos animais, o formato do crânio, a cor e textura da pelagem, o tamanho dos dentes e o formato dos olhos. No estágio final da domesticação, os humanos começaram a criar diferentes tipos de cães em um processo de seleção artificial de cor, tamanho, tipo de pelagem, formato das orelhas e rabo, além de temperamento. As primeiras pessoas a desenvolver diferentes raças caninas provavelmente foram os romanos - que tinham cães variados para diferentes propósitos, como, por exemplo cães de caça, cães de guarda, ovelheiros e cães de colo.